Ação de formação e informação “COMO AGIR EM SEGURANÇA, COM A FAMÍLIA, EM TEMPO DE COVID-19”
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
“Dia da
Floresta Autóctone” - 23 de
novembro
Ação III
Identificação das árvores da nossa
escola
Depois de feita a identificação das
árvores existentes no nosso recinto escolar, foram preparadas placas de
identificação das mesmas, e depois colocadas junto das respetivas árvores pelos
alunos.
Nesta atividade foram tidos em conta,
todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia.
“Dia da
Floresta Autóctone” - 23 de
novembro
Ação II
A Câmara Municipal de Guimarães,
através do projeto “Pegadas”, ofereceu-nos uma árvore autóctone-carvalho
negral-que foi plantado no nosso recinto escolar pelos alunos, sob a orientação
da equipa do projeto Eco-escolas e do técnico operacional encarregue dos
espaços exteriores.
Nesta atividade foram tidos em conta,
todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia.
“Dia da
Floresta Autóctone” - 23 de
novembro
Ação I
Os alunos do clube das Briteirices
ilustraram, por imagens, 47 espécies que integram o património florestal
natural de Portugal.
A exposição de trabalhos produzidos
“Mostra de espécies arbóreas de Portugal”, teve como objetivo homenagear o
“Dia da Floresta Autóctone”, dando um colorido especial ao átrio da escola.
Nesta atividade foram tidos em conta,
todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia
terça-feira, 24 de novembro de 2020
É tempo para refletir sobre a pandemia por COVID-19, que condiciona a vida de todos e tem provocado alterações profundas nas nossas vidas.
Cumprir as regras de segurança é dever de todos, proteger a nossa família é algo que nos consome. Surgem inúmeras perguntas, para as quais não temos resposta ou certezas…
Educar não é tarefa fácil, em tempos normais mas, nesta nova realidade parece de todo mais difícil.
Para que possamos crescer e ajudar os nossos filhos a crescer, mais e melhor convém dotar-nos de algumas ferramentas e esclarecer algumas dúvidas….
O link para que possa participar na referida formação é meet.google.com/tso-grvq-unc
terça-feira, 17 de novembro de 2020
JI de Serrado
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Conversa
entre os recursos expressivos.
Era uma
história de pasmar. Letras, expressões frásicas, sinais de pontuação, e frases
com “dores de cabeça” sem nenhuma razão. Quem barafustava o seu uso nos textos
eram os recursos expressivos. Todos eles queriam ficar por cima, mas nenhum
chegava a alguma conclusão.
- Estou
tão cansada!- Passo o tempo a repetir, a repetir, a repetir... Repito o que ele
diz. Repito o que não diz. Que vida monótona, a minha! - queixou-se a Repetição.
-A Adjetivação
interferiu, dando o seu parecer:
- Tu por
acaso tens alguma razão válida para te lamentares? E eu? Adjetivo, atrás de
adjetivo. Tantos adjetivos que eu emprego para caraterizar alguém ou alguma
coisa e nunca ninguém fica satisfeito, alegre ou até entusiasmado! Até chego a
pensar que os adjetivos não são valorizados, como deveriam de ser!
- Tens muita razão de queixa. Imagina eu cheia de vírgulas a separar uma
nomeação sucessiva de palavras? Que incómodo; que chatice; que aborrecido; que
sofrimento! – enumerou a Enumeração
muito chateada.
- Não te chateies amiga. – interrompeu
a Personificação . – Já viste a
minha vida? Personifico aqui, personifico ali. E nunca ninguém me agradece. Atribuo
caraterísticas próprias do ser humano ao lápis que está a sofrer por ser afiado
“a torto e a direito”.- Ponho-o a sorrir, a encarar a vida com perseverança. E
nem assim fica satisfeito. É pobre e mal
- agradecido.
- Vocês
falam muito bem. E eu? Passo a vida a fazer comparações e as palavras ficam
muito zangadas, porque nem todas as comparações lhes agradam. – defendeu-se
a Comparação. “O verbo gritar gritava tanto que parecia um desalmado!” – Não
imaginam como o verbo “gritar” ficou furioso com a minha comparação. Ainda hoje
não me fala.
A Metáfora meteu-se à conversa:
- Oh, querida
colega. Se soubesses a minha vida! As tuas palavras ou expressões comparativas
(“como”, “parece” “lembra”) fazem-me cá uma falta! Para ser metáfora omitiram-mas
e agora os alunos não me percebem muito bem. Que tristeza a minha! -
lamentou-se a Metáfora.
- Olhem
só! E eu, que sou repetida no início de uma frase ou de um verso? Até me
confundem com a repetição! – argumentou a Anáfora.
Por sua vez, a Aliteração interferiu:
- Tu,
queixas-te, querida amiga e repetes frases ou versos ou até palavras. Põe os
olhos em mim, que passo o tempo a repetir sons em palavras seguidas: “Uma vez vi o vento a voar numa ventoinha”. Que vida, a
minha! Até fico surda, de vez em quando.
-
Tantas queixas! Tantas lamúrias! E eu por aqui cheia de “enxaquecas”, por causa
dos ruídos e dos sons que perturbam o meu silêncio.
Sou uma figura de estilo que reproduz fonemas ou palavras que imitam os sons
naturais, quer sejam de objetos, de pessoas ou de animais. Faço com que aumente
a expressividade do discurso, motivo pelo qual sou muito utilizada na
literatura e nas histórias de banda desenhada. – defendeu-se a Onomatopeia.
- Trimmm,
trimmm, trimm- tocou a campainha.
O dia de
aulas tinha terminado. Já era quase escuro. Fecharam a biblioteca. E os livros
reinaram num silêncio absoluto. “Shiiiuuuuu!”
Professora:
Cândida Passos