Celtinhas do JI de Souto Santa Maria
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
A amizade
Para mim a
amizade é algo incrível. Conheço a minha melhor amiga há seis anos. Foram os
anos mais incríveis da minha vida, mas não quer dizer que eu e ela nunca nos
tenhamos zangado. Na maior parte das vezes é por coisas parvas e às vezes
porque nos escapam os segredos que tínhamos confiado uma à outra. Mas agora
somos mais velhas e sabemos guardá-los melhor.
Para a amizade verdadeira correr bem,
devemos de saber que a nossa amiga tem confiança em nós e que nós temos
confiança nela. Devemos sempre estar ao seu lado, tanto nos bons como nos maus
momentos. Temos a obrigação de ajudá-la e dar-lhe bons conselhos. Muitas vezes
faço a minha melhor amiga rir e ainda bem, porque não gosto de vê-la triste.
Tenho mais amigas em quem mais confio. São elas: a Lara, a Denise, a Soraia,
Carolina, uma outra Lara e a Marta. Nós somos inseparáveis. Por vezes temos
zangas, mas tudo passa com o tempo.
A amizade, por palavras simples, não é
algo que se compra, mas sim que se conquista.
Gabriela Macedo Pereira nº 11, 6º A
professora Cândida Passos
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
"Opening Doors to Europe"
Programa Erasmus-Briteiros
De 5 a 11 de março vamos receber na escola E B 2,3 de Briteiros e na escola André Soares, os nossos parceiros erasmus: a Alemanha, a França, a Polónia e a Suécia. Serão realizadas variadas atividades durante a semana: workshops, atividades de integração, visitas a Guimarães, Porto e Braga, visitas a empresas, etc. Terminará o encontro com um jantar convívio.
Será mais um momento de intercâmbio de ideias, partilha de experiências e aprendizagens.
A
paixão de João
Há muito tempo atrás
existia um homem já muito sábio e velho. Tinha um cabelo grisalho aos caracóis.
Andava sempre com a barba por desfazer. Era um homem solitário mas com um
coração de ouro. Vivia sozinho numa velha aldeia que há pouco tempo tinha sido
invadida por animais ferozes de todas as espécies.
Um dia, começaram a vir
pessoas para essa aldeia e o velho, que já não falava com pessoas há bastante
tempo, ficou feliz e começou a impor a ordem. Uns iam à caça, outros
reconstruíam a aldeia e outros tinham de a proteger.
Passados alguns anos
nasceu então o primeiro menino e deram-lhe o nome de João, já que este era o
nome do velho. Quando o menino fez seis anos já queria saber escrever e ler. Então
o sábio, de tão feliz que ficou, queria ajudá-lo. Como não tinha dinheiro para
o pôr numa escola teve de ser ele a ensinar-lhe as primeiras letras. Mas com o
passar do tempo o João conseguiu ir mesmo para a escola.
Um dia, ele e a sua turma
foram a uma visita de estudo onde o João encontrou uma menina de quem gostou
muito. Nunca mais a esqueceu e olhava para ela todos os dias, sempre
disfarçadamente. Quando já estava no quarto ano, ganhou coragem e decidiu
fazer-lhe um lenço de namorados. Tinha aprendido com a sua avó a bordar. Depois
do lenço terminado, ele achou que seria fácil entregar-lho, mas não foi bem
assim, pois ela estava sempre rodeada de amigas. O João tinha escrito o nome da
menina no lenço: Matilde.
Finalmente a oportunidade
chegou. O João entregou-lhe o lenço e convidou-a para ir dar um passeio de
bicicleta na avenida. Ela aceitou o convite, pois também queria conhecê-lo melhor. Deliciaram-se a
andar de bicicleta. Fizeram corridas, conversaram sobre coisas das suas vidas.
Contaram segredos. Riram-se das piadas, um do outro. Foi um dia em cheio.
No fim do passeio voltaram para as suas casas e sonharam um com o outro.
Até que um dia depois de
se conhecerem bem e de serem namorados durante bastante tempo, decidiram casar-se
e tiveram dois filhos aos quais chamaram Rui Silva e Mariana Silva.
Diogo Marinho, 6º A
prof. Cândida Passos
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Viajar na imaginação
Era
uma vez um grupo de quatro amigos, que se chamavam: João, Gabriel, Stephanie, Larissa e Vítor.
Reunidos no quintal
da casa de Larissa planejaram fazer um passeio pela floresta para conhecerem as
árvores, os frutos, as flores, os rios, as cavernas e os animais. Começaram a
falar sobre a grande aventura e quando se aperceberam já estavam na floresta.
Os quatro ficaram encantados com a
beleza das árvores e das flores, Stephanie começou a contar que conhecia quase
todas as plantas e muito animada explicava tudo o que via. João Gabriel achou
melhor o grupo se dividir para tentar descobrir o que havia de mais fantástico
na floresta. Então, as meninas foram para o lado norte.
Os dois grupos encontraram
coisas maravilhosas. Vítor ia na frente todo sereno, quando alguma coisa passou
a correr à sua frente.
Vítor deu um
grito de medo e assustou João Gabriel. Quando viram que era só um esquilinho a
comer uma fruta soltaram uma gargalhada.
No lado sul da
floresta, as meninas encontraram uma gruta e entraram nela. De repente, apareceu
uma família de esquilos a correrem desesperados. As meninas seguiram-nos. Encontraram
os meninos e o esquilinho perdido. Então foi uma enorme alegria! As crianças
continuaram o passeio, mas desta vez preferiram caminhar juntas. Pelo caminho encontraram
um urso com garras afiadas e dentes pontiagudos que atacou Larissa.
Amedrontada, ela gritou:
-Socorro, Stephanie.
Stephanie pediu
ajuda ao João Gabriel que, por sua vez, pediu ajuda ao Vítor, que pegou num pedaço
de madeira e foi ajudá-la. Vítor atirou com toda a força que tinha, o pedaço de
madeira na cabeça do urso, que desmaiou. Então, todos saíram a correr...No meio
do caminho, havia uma armadilha e os quatro caíram num buraco muito fundo.
No fim do buraco
encontraram um esquilo com roupa de praia e todos começaram a rir.
Mas, indignado, o esquilo disse:
-Ei, vocês atiraram o pau para a cabeça do meu
amigo urso? Ele ia à praia comigo. E agora? Quem vai fazer-me companhia?
As meninas ficaram com muita pena dele e
resolveram ajudá-lo, mas ao tocá-lo ele desapareceu no ar como se fosse uma
miragem no deserto. Descobriram então que o esquilo era apenas um feitiço da
bruxa Zelda para enganá-los.
-Esquilo falante? Bruxa Zelda?
De repente, as crianças perceberam
que não estavam mais na mesma floresta mas sim, num lugar muito diferente, onde
tudo parecia possível e onde a imaginação deles voava solta.
Catarina Araújo 6ºC
Prof. Cândida Passos
A casa assombrada
Era o último dia de aulas, eu e os meus amigos tínhamos decidido
acampar. Combinamos encontrar-nos na floresta, ao anoitecer. Eu estava muito
ansioso! Ao chegar à floresta, sugeri:
- Olá amigos. Então como é? Vamos
divertir-nos?
Todos responderam em coro:
- Siiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmm!
Tinha ido buscar a lenha e com ela tínhamos feito uma
fogueira. Ao pé dela, a gozar o seu calor,
contamos histórias, cantamos músicas e ainda fizemos alguns jogos. Foi
muito divertido!
Ao regressarmos à tenda ouvi um barulho e comentei:
- Malta! Não ouviram este barulho?
- Sim! Que estranho.
Todos nós, apesar de assustados,
fomos ver de onde vinha o barulho. Apercebemo-nos então de que o barulho vinha
de uma casa abandonada.
- Quem é o primeiro a entrar? – perguntou
o Tiago.
- Sou eu! – respondi de imediato.
- Não, vamos todos. – propôs o
Eduardo
- OK!
Entramos dentro da casa abandonada e
não havia ninguém. Subimos pelas escadas e era muito assustador. Então, um dos
meu amigos concluiu:
- Esta casa é assombrada!
- Acho que tens razão.
- Aaaahhhhhh!!
- Ouviram isto? Parece a voz de uma
rapariga.
Ficamos bastante aflitos e fomos ver
o que era. Ao chegamos ao local de onde vinha o som, vimos que era um menino
que estava amarrado. Ele pediu para o tirarmos dali.
Soltamo-lo e fomos para o
acampamento. Estávamos tão cansados que acabamos por adormecer.
No dia seguinte, fomos à polícia e
pedimos para destruir a casa. Ela não estava lá a fazer nada.
O acampamento foi fantástico e com
aquele bocadinho de aventura ainda melhor. Jamais iremos esquecer aquele
momento.
Diego
Rodrigues 6º A
prof. Cândida Passos
Dia Internacional da Não Violência
A equipa do Projeto MMS (Mais e Melhor Saúde) em colaboração com o SPO (Serviço de Psicologia e Orientação) do Agrupamento, organizaram algumas iniciativas para a comemoração do Dia Internacional da Não Violência, celebrado internacionalmente a 30 de janeiro. Pretendeu-se com estas atividades dotar os alunos de informações sobre a violência e sensibilizar toda a comunidade escolar para a importância do seu papel individual, associado à força do colectivo, na construção da Paz e, como tal, no respeito pelos direitos humanos.
Foram levadas a cabo a seguintes atividades:
· Preparação de material de sensibilização e informação, consubstanciado num Powerpoint com orientações para os Diretores de Turma, de forma a que na semana de 30 de janeiro a 3 de fevereiro, no decurso das aulas de Cidadania, fossem abordadas as razões da comemoração do Dia Internacional da Não Violência refletindo-se sobre a temática, de forma a que os alunos pudessem reter orientações gerais, atitudes e comportamentos de não violência e de promoção da Paz. Finalizando com a música "Imagine" de Jonh Lenon , onde constava a transcrição em inglês e português, sendo possível uma simples leitura ou cantando todos juntos;
· No átrio de entrada da escola, de forma a sensibilizar toda a comunidade escolar para a temática, foi organizada uma exposição com imagens expressivas e elucidativas dos vários tipos de violência, incidindo particularmente no domínio da violência doméstica;
· Organização de uma sessão de sensibilização destinada a todos os alunos do 5.º ano, versando especificamente a temática do Bullying, dinamizada pelo Núcleo Escola Segura da Guarda Nacional Republicana, no dia 31 de janeiro, no bloco horário das 9:45 às 10:55. Com o objectivo de se atuar preventivamente sobre esta forma de violência na relação entre pares e alertar os alunos, que se encontram no primeiro ano de adaptação ao contexto educativo da EB 2,3, para as distintas formas de Bullying e como atuar face a situações de agressão.
Considerámos que esta atividade foi muito positiva e decorreu com bastante sucesso, contribuindo para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais e cívicas dos alunos, indo ao encontro das metas educativas do agrupamento.
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