Viajar na imaginação
Era
uma vez um grupo de quatro amigos, que se chamavam: João, Gabriel, Stephanie, Larissa e Vítor.
Reunidos no quintal
da casa de Larissa planejaram fazer um passeio pela floresta para conhecerem as
árvores, os frutos, as flores, os rios, as cavernas e os animais. Começaram a
falar sobre a grande aventura e quando se aperceberam já estavam na floresta.
Os quatro ficaram encantados com a
beleza das árvores e das flores, Stephanie começou a contar que conhecia quase
todas as plantas e muito animada explicava tudo o que via. João Gabriel achou
melhor o grupo se dividir para tentar descobrir o que havia de mais fantástico
na floresta. Então, as meninas foram para o lado norte.
Os dois grupos encontraram
coisas maravilhosas. Vítor ia na frente todo sereno, quando alguma coisa passou
a correr à sua frente.
Vítor deu um
grito de medo e assustou João Gabriel. Quando viram que era só um esquilinho a
comer uma fruta soltaram uma gargalhada.
No lado sul da
floresta, as meninas encontraram uma gruta e entraram nela. De repente, apareceu
uma família de esquilos a correrem desesperados. As meninas seguiram-nos. Encontraram
os meninos e o esquilinho perdido. Então foi uma enorme alegria! As crianças
continuaram o passeio, mas desta vez preferiram caminhar juntas. Pelo caminho encontraram
um urso com garras afiadas e dentes pontiagudos que atacou Larissa.
Amedrontada, ela gritou:
-Socorro, Stephanie.
Stephanie pediu
ajuda ao João Gabriel que, por sua vez, pediu ajuda ao Vítor, que pegou num pedaço
de madeira e foi ajudá-la. Vítor atirou com toda a força que tinha, o pedaço de
madeira na cabeça do urso, que desmaiou. Então, todos saíram a correr...No meio
do caminho, havia uma armadilha e os quatro caíram num buraco muito fundo.
No fim do buraco
encontraram um esquilo com roupa de praia e todos começaram a rir.
Mas, indignado, o esquilo disse:
-Ei, vocês atiraram o pau para a cabeça do meu
amigo urso? Ele ia à praia comigo. E agora? Quem vai fazer-me companhia?
As meninas ficaram com muita pena dele e
resolveram ajudá-lo, mas ao tocá-lo ele desapareceu no ar como se fosse uma
miragem no deserto. Descobriram então que o esquilo era apenas um feitiço da
bruxa Zelda para enganá-los.
-Esquilo falante? Bruxa Zelda?
De repente, as crianças perceberam
que não estavam mais na mesma floresta mas sim, num lugar muito diferente, onde
tudo parecia possível e onde a imaginação deles voava solta.
Catarina Araújo 6ºC
Prof. Cândida Passos
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.