sexta-feira, 3 de março de 2017



   Aluna de Briteiros foi a vencedora do concurso "O prazer de ler... Raul Brandão - cartaz"



Concorremos ao concurso "O prazer de ler... Raul Brandão - cartaz", no âmbito da Semana da Leitura Concelhia e a  vencedora foi a aluna Joana Freitas, do  8º A, da professora Isabel Fonseca.
Para além deste prémio, obtivemos também uma  menção honrosa com um  cartaz do 1º ciclo, da turma do 4º ano de Barco, da professora Patrícia Macedo, realizado sob a orientação da professora Carina Freitas.

                                          Parabéns aos alunos,  aos professores e às bibliotecas escolares!

                                         
                                                           1º lugar-Joana Freitas

Menção Honrosa-4º ano Barco

"Miúdos a votos" - o ´video do 5º C


   Durante a iniciativa "Miúdos a votos", alguns alunos do 5º C inscritos no Clube de Leitura trouxeram amigos e fizeram campanha pelo livro "A maior flor do mundo", de José de Saramago.
E foi bem divertido! É um prazer trabalhar com estes meninos!


Biblioteca escolar

quarta-feira, 1 de março de 2017



                   Visita de Estudo de 7º ano

No passado dia 9 de fevereiro, os alunos do 7ºano, acompanhados pelos professores Carla Esteves, Ana Pereira, Conceição Gonçalves, Isabel Fonseca, Gracinda Rodrigues, Susana Lobo e Vitor Ferreira rumaram até ao Porto para “brincar” com a arte e viajar pelo reino da Helíria com a Companhia de Teatro “ O Sonho”.
               
                Da parte da manhã, dirigimo-nos a Matosinhos para assistir à peça “ Leandro, rei da Helíria” da responsabilidade da Companhia de Teatro O Sonho.
            Esta peça conta-nos a história do rei Leandro, um pai que ama incondicionalmente as suas três filhas e se vê atraiçoado pelo caráter interesseiro das  duas filhas mais velhas, expulsando injustamente do seu reino Violeta, a filha mais nova e a única que o ama verdadeiramente. Expulso do seu reino, vagueia durante anos com o seu bobo fiel por terras desconhecidas, até ao dia em que reencontra Violeta, a quem pede perdão por não ter percebido a pureza e sinceridade dos seus sentimentos.
            Os nossos alunos mostraram interesse, assumindo uma postura responsável e adequada ao contexto teatral.
Após a passagem pelo Centro Comercial, crucial para retemperar forças e descontrair um pouco, esperavam-nos no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, onde os alunos foram divididos em três grupos e trabalharam em oficinas de artes. Estas visam alargar horizontes de referência, mobilizar saberes transversais, valorizar a experimentação e estimular a autonomia criativa.
Após este encontro com a Arte nas suas variadas dimensões, regressamos a Briteiros.












domingo, 19 de fevereiro de 2017


8º B apoio o livro " O Principezinho"











A amizade


Para mim a amizade é algo incrível. Conheço a minha melhor amiga há seis anos. Foram os anos mais incríveis da minha vida, mas não quer dizer que eu e ela nunca nos tenhamos zangado. Na maior parte das vezes é por coisas parvas e às vezes porque nos escapam os segredos que tínhamos confiado uma à outra. Mas agora somos mais velhas e sabemos guardá-los melhor.
     Para a amizade verdadeira correr bem, devemos de saber que a nossa amiga tem confiança em nós e que nós temos confiança nela. Devemos sempre estar ao seu lado, tanto nos bons como nos maus momentos. Temos a obrigação de ajudá-la e dar-lhe bons conselhos. Muitas vezes faço a minha melhor amiga rir e ainda bem, porque não gosto de vê-la triste. Tenho mais amigas em quem mais confio. São elas: a Lara, a Denise, a Soraia, Carolina, uma outra Lara e a Marta. Nós somos inseparáveis. Por vezes temos zangas, mas tudo passa com o tempo.
        A amizade, por palavras simples, não é algo que se compra, mas sim que se conquista.



                                                                Gabriela Macedo Pereira nº 11, 6º A 
                                                                           professora Cândida Passos

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017


                                                                           
                                                                  DIA DOS AFETOS

O JI de Souto Santa Maria associou-se a esta vivência com base numa citação sobre a qual todos deveríamos refletir e, se possível, adotar: 
"As melhores coisas da vida não podem ser vistas ou tocadas. Elas devem ser sentidas com o 
coração." Helen Keller 







terça-feira, 14 de fevereiro de 2017



"Opening Doors to Europe"



Programa Erasmus-Briteiros






De 5 a 11 de março vamos receber na escola E B 2,3 de Briteiros e na escola André Soares, os nossos parceiros erasmus: a  Alemanha, a França, a Polónia e a Suécia. Serão realizadas variadas atividades durante a semana: workshops, atividades de integração, visitas a Guimarães, Porto e Braga, visitas a empresas, etc. Terminará o encontro com um jantar convívio.
Será mais um momento de intercâmbio de ideias, partilha de experiências e aprendizagens.

As palavras!





A paixão de João

Há muito tempo atrás existia um homem já muito sábio e velho. Tinha um cabelo grisalho aos caracóis. Andava sempre com a barba por desfazer. Era um homem solitário mas com um coração de ouro. Vivia sozinho numa velha aldeia que há pouco tempo tinha sido invadida por animais ferozes de todas as espécies.
Um dia, começaram a vir pessoas para essa aldeia e o velho, que já não falava com pessoas há bastante tempo, ficou feliz e começou a impor a ordem. Uns iam à caça, outros reconstruíam a aldeia e outros tinham de a proteger.
Passados alguns anos nasceu então o primeiro menino e deram-lhe o nome de João, já que este era o nome do velho. Quando o menino fez seis anos já queria saber escrever e ler. Então o sábio, de tão feliz que ficou, queria ajudá-lo. Como não tinha dinheiro para o pôr numa escola teve de ser ele a ensinar-lhe as primeiras letras. Mas com o passar do tempo o João conseguiu ir mesmo para a escola.
Um dia, ele e a sua turma foram a uma visita de estudo onde o João encontrou uma menina de quem gostou muito. Nunca mais a esqueceu e olhava para ela todos os dias, sempre disfarçadamente. Quando já estava no quarto ano, ganhou coragem e decidiu fazer-lhe um lenço de namorados. Tinha aprendido com a sua avó a bordar. Depois do lenço terminado, ele achou que seria fácil entregar-lho, mas não foi bem assim, pois ela estava sempre rodeada de amigas. O João tinha escrito o nome da menina no lenço: Matilde.
Finalmente a oportunidade chegou. O João entregou-lhe o lenço e convidou-a para ir dar um passeio de bicicleta na avenida. Ela aceitou o convite, pois também queria conhecê-lo melhor. Deliciaram-se a andar de bicicleta. Fizeram corridas, conversaram sobre coisas das suas vidas. Contaram segredos. Riram-se das piadas, um do outro. Foi um dia em cheio.
No fim do passeio voltaram para as suas casas e sonharam um com o outro. Até que um dia depois de se conhecerem bem e de serem namorados durante bastante tempo, decidiram casar-se e tiveram dois filhos aos quais chamaram Rui Silva e Mariana Silva.


                                                                                            Diogo Marinho, 6º A

                                                 prof. Cândida Passos

domingo, 5 de fevereiro de 2017




                                                          Viajar na imaginação
            Era uma vez um grupo de quatro amigos, que se chamavam: João, Gabriel,  Stephanie, Larissa e Vítor.
  Reunidos no quintal da casa de Larissa planejaram fazer um passeio pela floresta para conhecerem as árvores, os frutos, as flores, os rios, as cavernas e os animais. Começaram a falar sobre a grande aventura e quando se aperceberam já estavam na floresta.
            Os quatro ficaram encantados com a beleza das árvores e das flores, Stephanie começou a contar que conhecia quase todas as plantas e muito animada explicava tudo o que via. João Gabriel achou melhor o grupo se dividir para tentar descobrir o que havia de mais fantástico na floresta. Então, as meninas foram para o lado norte.
      Os dois grupos encontraram coisas maravilhosas. Vítor ia na frente todo sereno, quando alguma coisa passou a correr à sua frente.
        Vítor deu um grito de medo e assustou João Gabriel. Quando viram que era só um esquilinho a comer uma fruta soltaram uma gargalhada.
         No lado sul da floresta, as meninas encontraram uma gruta e entraram nela. De repente, apareceu uma família de esquilos a correrem desesperados. As meninas seguiram-nos. Encontraram os meninos e o esquilinho perdido. Então foi uma enorme alegria! As crianças continuaram o passeio, mas desta vez preferiram caminhar juntas. Pelo caminho encontraram um urso com garras afiadas e dentes pontiagudos que atacou Larissa. Amedrontada, ela gritou:
-Socorro, Stephanie.
      Stephanie pediu ajuda ao João Gabriel que, por sua vez, pediu ajuda ao Vítor, que pegou num pedaço de madeira e foi ajudá-la. Vítor atirou com toda a força que tinha, o pedaço de madeira na cabeça do urso, que desmaiou. Então, todos saíram a correr...No meio do caminho, havia uma armadilha e os quatro caíram num buraco muito fundo.
       No fim do buraco encontraram um esquilo com roupa de praia e todos começaram a rir.
 Mas, indignado, o esquilo disse:
             -Ei, vocês atiraram o pau para a cabeça do meu amigo urso? Ele ia à praia comigo. E agora? Quem vai fazer-me companhia?
            As meninas ficaram com muita pena dele e resolveram ajudá-lo, mas ao tocá-lo ele desapareceu no ar como se fosse uma miragem no deserto. Descobriram então que o esquilo era apenas um feitiço da bruxa Zelda para enganá-los.
-Esquilo falante? Bruxa Zelda?
De repente, as crianças perceberam que não estavam mais na mesma floresta mas sim, num lugar muito diferente, onde tudo parecia possível e onde a imaginação deles voava solta.


 Catarina Araújo 6ºC
Prof. Cândida Passos



A casa assombrada
Era o último dia de aulas,  eu e os meus amigos tínhamos decidido acampar. Combinamos encontrar-nos na floresta, ao anoitecer. Eu estava muito ansioso! Ao chegar à floresta,  sugeri:
- Olá amigos. Então como é? Vamos divertir-nos?
Todos responderam em coro:
- Siiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmm!
Tinha ido buscar a lenha e com ela tínhamos feito uma fogueira. Ao pé dela, a gozar o seu calor,  contamos histórias, cantamos músicas e ainda fizemos alguns jogos. Foi muito divertido!
Ao regressarmos à  tenda ouvi um barulho e comentei:
- Malta! Não ouviram este barulho?
- Sim! Que estranho.
Todos nós, apesar de assustados, fomos ver de onde vinha o barulho. Apercebemo-nos então de que o barulho vinha de uma casa abandonada.
- Quem é o primeiro a entrar? – perguntou o Tiago.
- Sou eu! – respondi de imediato.
- Não, vamos todos. – propôs o Eduardo
- OK!
Entramos dentro da casa abandonada e não havia ninguém. Subimos pelas escadas e era muito assustador. Então, um dos meu amigos concluiu:
- Esta casa é assombrada!
- Acho que tens razão.
- Aaaahhhhhh!!
- Ouviram isto? Parece a voz de uma rapariga.
Ficamos bastante aflitos e fomos ver o que era. Ao chegamos ao local de onde vinha o som, vimos que era um menino que estava amarrado. Ele pediu para o tirarmos dali.
Soltamo-lo e fomos para o acampamento. Estávamos tão cansados que acabamos por adormecer.
No dia seguinte, fomos à polícia e pedimos para destruir a casa. Ela não estava lá a fazer nada.
O acampamento foi fantástico e com aquele bocadinho de aventura ainda melhor. Jamais iremos esquecer aquele momento.

                                                                                           

                                                                                                          Diego Rodrigues 6º A

                                                                                                       prof. Cândida Passos

 Dia Internacional da Não Violência

A equipa do Projeto MMS (Mais e Melhor Saúde) em colaboração com o SPO (Serviço de Psicologia e Orientação) do Agrupamento, organizaram algumas iniciativas para a comemoração do Dia Internacional da Não Violência, celebrado internacionalmente a 30 de janeiro. Pretendeu-se com estas atividades dotar os alunos de informações sobre a violência e sensibilizar toda a comunidade escolar para a importância do seu papel individual, associado à força do colectivo, na construção da Paz e, como tal, no respeito pelos direitos humanos.
Foram levadas a cabo a seguintes atividades:
· Preparação de material de sensibilização e informação, consubstanciado num Powerpoint com orientações para os Diretores de Turma, de forma a que na semana de 30 de janeiro a 3 de fevereiro, no decurso das aulas de Cidadania, fossem abordadas as razões da comemoração do Dia Internacional da Não Violência refletindo-se sobre a temática, de forma a que os alunos pudessem reter orientações gerais, atitudes e comportamentos de não violência e de promoção da Paz. Finalizando com a música "Imagine" de Jonh Lenon , onde constava a transcrição em inglês e português, sendo possível uma simples leitura ou cantando todos juntos;
·   No átrio de entrada da escola, de forma a sensibilizar toda a comunidade escolar para a temática, foi organizada uma exposição com imagens expressivas e elucidativas dos vários tipos de violência, incidindo particularmente no domínio da violência doméstica;
·    Organização de uma sessão de sensibilização destinada a todos os alunos do 5.º ano, versando especificamente a temática do Bullying, dinamizada pelo Núcleo Escola Segura da Guarda Nacional Republicana, no dia 31 de janeiro, no bloco horário das 9:45 às 10:55. Com o objectivo de se atuar preventivamente sobre esta forma de violência na relação entre pares e alertar os alunos, que se encontram no primeiro ano de adaptação ao contexto educativo da EB 2,3, para as distintas formas de Bullying e como atuar face a situações de agressão.
Considerámos que esta atividade foi muito positiva e decorreu com bastante sucesso, contribuindo para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais e cívicas dos alunos, indo ao encontro das metas educativas do agrupamento.








segunda-feira, 30 de janeiro de 2017


Novos espaços de aprendizagem-apresentações orais do 8º C






8º C e Clube de Jornalismo
Português-prof. Belmira Baptista

domingo, 29 de janeiro de 2017





Uma aventura no Brasil

                Um grupo de amigos, tinha em mente fazer uma viagem. Mas onde?
Esse era o problema do momento, todos queriam ir para sítios diferentes.
O João queria ir para a Alemanha, a Mariana para Cabo Verde, o Tomé para a Austrália, o António para o Brasil, e a Salomé também para o Brasil.
Como o Brasil teve mais votos, com um pouco de esforço, todos aceitaram que a viagem seria para o Brasil.
 A Mariana lembra-se de uma coisa importante:
                -Como iremos pagar a viagem?
                -Boa pergunta! -exclamou o António.
                -Tive uma ideia!!! Como nós adoramos fazer espetáculos, podemos organizar um! O que acham?
                -Acho uma grande ideia Tomé!!! Vamos já começar a preparar o espetáculo.
                Como é habitual o João foi a personagem principal porque é o que representa melhor e é o mais convencido do grupo.
                Muito despachadamente o João disse:
                - Cada bilhete poderá ser a 5€.                
                -Ok.- concordaram todos em uníssono.
                Quinze dias depois, o grupo de amigos (com autorização dos seus pais) já estava no Brasil e com todas as coisas necessárias para que corresse tudo bem.
                -Agora que estamos aqui, o que vamos fazer?-perguntou a Mariana.
                -Podemos explorar a floresta da Amazónia!
                -Mas que grande ideia Salomé!-exclamaram em coro.
                Então lá foram todos juntos. A Salomé estava com um sorriso de orelha a orelha por ter sido a protagonista dessa grande ideia.
                O Tomé admirado disse:
                -Olhem, uma arara vermelha!
                -Uaaaaaaauuuuuuuu!!! Um tucano de bico preto e mesmo em cima de uma árvore a piar!!!
                O João viu uma gruta de um urso e com medo tocando na Mariana disse:
                -Maaaaaalttttaaaaaa olheeeeemmmm umaaaaaa grutaaaaaa deeeeee ummmmm ursoooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
                Todos assustados fugiram, mas com essa agitação assustaram o urso e ele começou a correr atrás dos pobres jovens. Começaram todos a fugir. Esconderam-se mas o urso com o seu olfato bem apurado conseguiu distingui-los atrás do arbusto, mas como o João era muito esperto teve a ideia de se esconderem numa pedra bem grande.
                -UFA!!!!!!!! Mas que grande sorte que nós tivemos! Por pouco que éramos “comidos” por um urso gigante.- comentou o António muito aliviado.
                Os cinco amigos ainda tinham seis dias para o final das suas férias, por isso, tinham de se organizar para não terem as férias arruinadas.
                O Tomé teve a brilhante ideia de passarem três dias nas suas praias e os outros três dias a ajudarem no que for necessário os que mais necessitam.


                                                                                            Francisco Cardoso, nº 10, 6º A
                                                                                                  Cândida Passos






quinta-feira, 26 de janeiro de 2017



Cantar dos Reis

       Para cumprir a tradição, mais uma vez, no dia 11 de janeiro, os alunos do 6ºA e do Clube de Música percorreram as instalações da escola a cantar os Reis desejando votos de um excelente ano de 2017 a toda a comunidade educativa. Tanto os alunos como os professores participaram com grande animação.







                                                                          Prof. Isabel Jantarada

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017


                                   VENCEDORES DO IDEAS CHALLENGE


Aqui estão os resultados do ideas challenge! 
O vencedor passa para o concurso internacional. 
                          Boa sorte!
                                     Parabéns  a todos!





Vencedores do Erasmus +

Aqui está a lista dos alunos selecionados para a mobilidade a França, de 29 de maio a 2 de junho, do projeto " Opening doors to europe"  
Parabéns! :)






quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017



O projeto Briteirices das docentes Adriana Resende e Celeste Semanas foi premiado no concurso de Ideias da 14º edição do prémio Fundação Ilídio Pinho- Ciência na Escola.
                                                                                                                                                             Parabéns!




Clube de Jornalismo


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Sessões de esclarecimento sobre Raul Brandão

       Já se iniciaram as sessões sobre a vida e obra de Raul Brandão no 1º ciclo e pré-escolar. 

Como suporte foi elaborado um Powerpoint sobre os principais aspetos da vida e obra do escritor, para dar enquadramento às leituras das suas obras e aos trabalhos da Semana da Leitura concelhia, de seu nome, O prazer de Ler... Raul Brandão. A par das informações da agenda Brandinho foram colocadas  fotografias e outras informações adicionais para melhor compreensão e enquadramento histórico.
       Só resta ler as obras e concorrer ao concurso literário #RBCOOL e ao Cartaz Concelhio O Prazer de Ler... RaulBrandão.

             Consulta os respetivos regulamentos!




sábado, 14 de janeiro de 2017


 Globo Terrestre

7º ano-Geografia


Está patente no átrio da escola uma exposição de Globos Terrestres elaborados pelos alunos de 7º ano na disciplina de Geografia, no âmbito do tema Formas de Representação da Terra.
Os alunos analisaram as vantagens e desvantagens das diferentes formas de representação da Terra, assim como a importância das escalas e responderam com todo o entusiasmo ao desafio lançado nas aulas











A docente Susana Lobo



domingo, 8 de janeiro de 2017




2º Período


                          A Cidade Mágica dos Gatos

                No dia 31 de dezembro de 2016, eu e a minha família fomos passear um pouco até chegar a meia-noite. Nesse dia, como já era de costume, as ruas estavam cheias de gente a divertir-se e já se via algumas com um pouco de álcool a mais…
            Para passar o tempo, eu e a minha família, fomos a um café perto de uma rua um pouco escura e sombria, que mais parecia uma daquelas ruas desabitadas dos filmes dos cowboys. Era um pouco assustadora, mas o homem do café disse-nos que era assim mesmo, por causa de umas representações teatrais que eram ali feitas na altura do Halloween…Com a explicação do senhor fiquei mais tranquila, mas de vez em quando, ouviam-se uns barulhos estranhos e perguntei-lhe:
 – O que são estes barulhos?
 – São apenas animais vadios… normalmente são gatos e cães – respondeu ele.
Com a resposta dele ainda fiquei mais aliviada. O meu pai lá pagou e saímos do café. Com a discrição da rua feita pelo senhor, os meus pais tiveram a curiosidade de atravessar a rua até ao outro lado da cidade.
Já quase a chegar ao meio da rua, começaram os barulhos e a aparecerem gatos vadios e outros não tão vadios. Eu vi um muito bonito e mansinho. Tentei chegar à beira dele mas o meu pai alertou-me:
– Não te chegues à beira deles, podem ter doenças contagiosas!
Mas mesmo assim aproximei-me do gatinho e pareceu-me ouvi-lo falar! Fiquei muito assustada e corri em direção aos meus pais. Passado pouco tempo pareceu-me ouvir novamente a sua voz. Olhei para trás e lá estava o gato que continuava a chamar. Dessa vez tive a certeza de que ele falava e fui ter com ele.
 – Na verdade tu falas mesmo! Mas como é que é possível?- perguntei eu, cheia de curiosidade.
– É uma longa história. Na verdade nem é assim tão longa, mas é um pouco confusa. Nunca ninguém parou aqui. Mal eu começava a falar, iam-se logo embora assustados mas, tu tiveste uma atitude diferente. Já agora, eu sou o Sr. Bigodes. Segue-me, pois eu vou mostrar-te uma coisa.
Lá o segui e logo entrei numa porta muito pequena. Só acreditei naquilo porque vi com os meus próprios olhos. Era quase um pequeno mundo de gatos falantes. O Sr. Bigodes deu me uma poção para eu encolher e assim poder entrar em cada local diferente. Ele ficou muito tempo a mostrar-me quase tudo, até que vi aquilo de que mais gostei. Uma fábrica de roupa para animais. Cada roupa mais fofa do que outra!
Já perto da meia-noite, falei-lhe de que tinha de ir embora e que já tinha recebido varias chamadas dos meus pais. Mas antes de me ir, disse-me:
– Não podes ir assim tão pequena embora, pois não?
Então, o Sr. Bigodes deu-me uma poção para que eu voltasse ao normal…
 – Agora só te peço uma coisa. Não digas nada a ninguém, por favor. Já agora, acabei por não te contar, mas eu sou um gato mágico, por isso é que falo!
            Já estava com o telefone nas mãos para ligar aos meus pais quando o ouvi dizer isso mas, já era tarde para voltar para trás. Fiquei muito contente e com vontade de voltar lá. Quando cheguei junto dos meus pais, já estava a ser meia- noite e sim! Era 2017!
        No caminho de regresso a casa, os meus pais não paravam de me perguntar o porquê de eu ter ficado para trás até tão tarde. Mas lá tive de inventar qualquer coisa, porque um segredo é sempre um segredo…

 Ana Carolina Amorim de Sousa Lima  nº 2    Turma – 6ºA