sábado, 28 de novembro de 2020

 Ação de formação e informação “COMO AGIR EM SEGURANÇA, COM A FAMÍLIA, EM TEMPO DE COVID-19”









 Ação de formação e informação “COMO AGIR EM SEGURANÇA, COM A FAMÍLIA, EM TEMPO DE COVID-19”







quarta-feira, 25 de novembro de 2020

 

 “Dia da Floresta Autóctone”  -  23 de novembro

  Ação III

Identificação das árvores da nossa escola

 

Depois de feita a identificação das árvores existentes no nosso recinto escolar, foram preparadas placas de identificação das mesmas, e depois colocadas junto das respetivas árvores pelos alunos.

Nesta atividade foram tidos em conta, todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia.









 

 “Dia da Floresta Autóctone”  -  23 de novembro

Ação II

 

A Câmara Municipal de Guimarães, através do projeto “Pegadas”, ofereceu-nos uma árvore autóctone-carvalho negral-que foi plantado no nosso recinto escolar pelos alunos, sob a orientação da equipa do projeto Eco-escolas e do técnico operacional encarregue dos espaços exteriores.

Nesta atividade foram tidos em conta, todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia.












 

 “Dia da Floresta Autóctone”  -  23 de novembro

Ação I

Os alunos do clube das Briteirices ilustraram, por imagens, 47 espécies que integram o património florestal natural de Portugal.

A exposição de trabalhos produzidos “Mostra de espécies arbóreas de Portugal”, teve como objetivo homenagear o “Dia da Floresta Autóctone”, dando um colorido especial ao átrio da escola.

Nesta atividade foram tidos em conta, todos os cuidados de higienização e limpeza, inerentes à Pandemia







terça-feira, 24 de novembro de 2020

 É tempo para refletir sobre a pandemia por COVID-19, que condiciona a vida de todos e tem provocado alterações profundas nas nossas vidas.

Cumprir as regras de segurança é dever de todos, proteger a nossa família é algo que nos consome.  Surgem inúmeras perguntas, para as quais não temos resposta ou certezas…

Educar não é tarefa fácil, em tempos normais mas, nesta nova realidade parece de todo mais difícil.

Para que possamos crescer e ajudar os nossos filhos a crescer, mais e melhor convém dotar-nos de algumas ferramentas e esclarecer algumas dúvidas….

O link para que possa participar na referida formação é meet.google.com/tso-grvq-unc



terça-feira, 17 de novembro de 2020

         2 - Germinação de CASTANHAS 









 JI de Serrado

Projeto "Experimentar para Aprender" / "Dia da Floresta Autóctone - 23 de Novembro"

No âmbito do projeto "Experimentar para Aprender" e das comemorações do Dia da Floresta Autóctone, as crianças do JI de Serrado desenvolveram múltiplas experiências, com o objetivo de as sensibilizar para o mundo que as rodeia e para a valorização do património natural e paisagística da região. Para isso, e em dois momentos distintos, procederam à germinação de duas espécies originárias do nosso país: o carvalho alvarinho e o castanheiro. Neste enriquecedor processo caminharam, recolheram elementos naturais,  despertaram a sua curiosidade, constataram diferenças e sensações (táteis e gustativas), registaram e, acima de tudo, ajudaram a promover a germinação destas duas espécies. Por altura da comemoração do Dia Mundial do Ambiente (5 de junho), o estas árvores serão doadas ao Laboratório da Paisagem (CM Guimarães) para ajudar na reflorestação de áreas ardidas e preservação destas importantes espécies autóctones. 

NÓS VALORIZAMOS A NOSSA FLORESTA!
 
1-Germinação de bolotas








segunda-feira, 16 de novembro de 2020

 

Conversa entre os recursos expressivos.

            Era uma história de pasmar. Letras, expressões frásicas, sinais de pontuação, e frases com “dores de cabeça” sem nenhuma razão. Quem barafustava o seu uso nos textos eram os recursos expressivos. Todos eles queriam ficar por cima, mas nenhum chegava a alguma conclusão.

            - Estou tão cansada!- Passo o tempo a repetir, a repetir, a repetir... Repito o que ele diz. Repito o que não diz. Que vida monótona, a minha! - queixou-se a Repetição.

             -A Adjetivação interferiu, dando o seu parecer:

            - Tu por acaso tens alguma razão válida para te lamentares? E eu? Adjetivo, atrás de adjetivo. Tantos adjetivos que eu emprego para caraterizar alguém ou alguma coisa e nunca ninguém fica satisfeito, alegre ou até entusiasmado! Até chego a pensar que os adjetivos não são valorizados, como deveriam de ser!

                   - Tens muita razão de queixa. Imagina eu cheia de vírgulas a separar uma nomeação sucessiva de palavras? Que incómodo; que chatice; que aborrecido; que sofrimento! – enumerou a Enumeração muito chateada.

             - Não te chateies amiga. – interrompeu a Personificação . – Já viste a minha vida? Personifico aqui, personifico ali. E nunca ninguém me agradece. Atribuo caraterísticas próprias do ser humano ao lápis que está a sofrer por ser afiado “a torto e a direito”.- Ponho-o a sorrir, a encarar a vida com perseverança. E nem assim fica satisfeito. É pobre e  mal - agradecido.

            - Vocês falam muito bem. E eu? Passo a vida a fazer comparações e as palavras ficam muito zangadas, porque nem todas as comparações lhes agradam. – defendeu-se a Comparação. “O verbo gritar gritava tanto que parecia um desalmado!” – Não imaginam como o verbo “gritar” ficou furioso com a minha comparação. Ainda hoje não me fala.

            A Metáfora meteu-se à conversa:

            - Oh, querida colega. Se soubesses a minha vida! As tuas palavras ou expressões comparativas (“como”, “parece” “lembra”) fazem-me cá uma falta! Para ser metáfora omitiram-mas e agora os alunos não me percebem muito bem. Que tristeza a minha! - lamentou-se a Metáfora.

            - Olhem só! E eu, que sou repetida no início de uma frase ou de um verso? Até me confundem com a repetição! – argumentou a Anáfora.

            Por sua vez, a Aliteração interferiu:

            - Tu, queixas-te, querida amiga e repetes frases ou versos ou até palavras. Põe os olhos em mim, que passo o tempo a repetir sons em palavras seguidas: “Uma vez vi o vento a voar numa ventoinha”. Que vida, a minha! Até fico surda, de vez em quando.

            - Tantas queixas! Tantas lamúrias! E eu por aqui cheia de “enxaquecas”, por causa dos ruídos e dos sons que perturbam o meu silêncio. Sou uma figura de estilo que reproduz fonemas ou palavras que imitam os sons naturais, quer sejam de objetos, de pessoas ou de animais. Faço com que aumente a expressividade do discurso, motivo pelo qual sou muito utilizada na literatura e nas histórias de banda desenhada. – defendeu-se  a Onomatopeia.

            - Trimmm, trimmm, trimm- tocou a campainha.

            O dia de aulas tinha terminado. Já era quase escuro. Fecharam a biblioteca. E os livros reinaram num silêncio absoluto. “Shiiiuuuuu!”

 

                                                                                               Professora: Cândida Passos

 

 

           

 

           

 

 

               

 

 

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

 

Magusto - São Martinho - EB Souto Santa Maria

"No dia 11 de novembro, as crianças da EB Souto Santa Maria comemoraram o Dia de São Martinho, com atividades e com um magusto."












 

                                                    A terra treme em Souto Santa Maria


"No dia 5 de novembro, às 11h05, a Terra tremeu em Souto Santa Maria."





terça-feira, 10 de novembro de 2020